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Melatonina: atualizações ANVISA

  • Foto do escritor: Juliana Andreini
    Juliana Andreini
  • 2 de out. de 2022
  • 2 min de leitura

Ano passado houve uma liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acerca da suplementação de melatonina. Por isso, precisamos entender a relevância de seu uso e os cuidados que devemos ter.


Primeiro, quando pensamos em uma boa noite de sono, não podemos descartar a higiene do sono, que engloba hábitos saudáveis para contribuir com a qualidade de seu sono.


Recomendações para a higiene do sono: meditar e/ou ler antes de dormir, fazer refeições leves no período noturno, respeitar o horário de sono e criar o hábito de dormir todos os dias no mesmo horário, tomar banho relaxante à noite e manter o ambiente do seu quarto escuro e em temperatura agradável.


Pensando em alimentação, devemos evitar alimentos ricos em gorduras, sais e açúcar, e priorizar alimentos presentes na comida que podem auxiliar na hora de dormir, como é o caso da melatonina.


A melatonina é um hormônio que foi descoberto na década de 1950. Este hormônio é sintetizado em diferentes partes do nosso corpo, como cérebro, medula óssea, bile e retina. Sua regulação ocorre no ciclo do dia e da noite, ou seja, quando o organismo percebe que está anoitecendo, a melatonina é liberada no sangue e isso resulta em sinais de sono.


A melatonina pode ser encontrada em alimentos, como ovos, leite, cogumelos, morango, grãos e tomate, e, também em forma de suplemento, desde o final de 2021, com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).


A ANVISA autorizou o uso da melatonina como forma de suplementação alimentar, contudo há regras e restrições para essa recomendação. O uso dessa suplementação não pode ser feito com pessoas com menos de 19 anos de idade.


A quantidade diária máxima não deve exceder 0,21 mg e deve ser consumido com a indicação de um profissional da saúde.


Contraindicações: gestantes, crianças


REFERÊNCIAS

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